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Quando o jornalismo encontra a literatura

As conexões entre jornalismo e literatura, pesquisa de campo e processo de criação literária, a escrita e a produção do livro, assim como mercado editorial e formação de novos leitores foram pauta do bate-papo Quando o jornalismo encontra a literatura, promoção da Carta Editora em parceria com a Associação Riograndense de Imprensa (ARI), realizado na noite de 29 de fevereiro,, no Bar da ARI. Mediação de Humberto Trezzi.

Com a presença de jornalistas, publicitários e outros profissionais da área da comunicação, o encontro teve como foco o livro Círculo de Sangue, sucesso editorial do jornalista Tom Belmonte. O autor falou sobre as marcas do jornalismo na sua escrita e o gênero policial na literatura, além de revelar os bastidores da produção literária e projetos futuros de produção audiovisual. O encontro teve a mediação do jornalista Humberto Trezzi, que assina o prefácio do livro. 

O livro Círculo de Sangue, do jornalista Tom Belmonte, lançado pela Carta Editora em setembro de 2023, já esgotou a primeira edição e será relançado em março, em segunda edição, no formato ebook, com um capítulo extra.

Enquanto isso, o autor prepara o segundo livro da trilogia, Rincão do Inferno, que terá lançamento ainda no primeiro semestre de 2024. O terceiro volume, Guerrilhas do Coração, tem lançamento previsto para 2025.

Círculo de Sangue retrata a Porto Alegre do início do século ao narrar um crime que surpreende a polícia e revela o ápice da desintegração moral e ética de uma família. Na trama, emerge um passado de rupturas, abandono e misticismo que leva as personagens a escolhas e rumos obscuros no presente.

A obra que marcou a estreia do autor na literatura tem como pano de fundo o Fórum Social Mundial de 2001 e a missioneira São Borja, marcada por uma narrativa de cinema eletrizante da primeira à última página.

Círculo de Sangue é um tiro à queima-roupa. Nu, cru, alicerçado nas misérias da alma, cortante como uma navalhada no escuro. Devassa as vidas e as mortes numa família destroçada por intrigas. Belmonte não poupa adjetivos e sinceridades chocantes na trajetória de seus personagens, fronteiriços criados em meio a gado, bolas de gude, brigas de bodoque, amores violentos e muito portunhol”, descreve Trezzi.










Fotos: Divulgação

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